Grupo Só Riso leva alegria e esperança às crianças do Hospital da ULBRA




Criado por Cezar Tabach , aluno de Medicina da Universidade Luterana  do Brasil ( ULBRA), o Grupo Só Riso, visa a mudança favorável no cotidiano das crianças atendidas, de seus familiares, como também da equipe médica e funcionários do Hospital Universitário, no Rio Grande do Sul, na cidade de Canoas.
***Rafaela Miranda maquiando Cezar Tabach***

O Projeto  Só Riso  vêm fazendo a diferença na vida de centenas de crianças, com dia a dia, de  intenso tratamento no hospital.
Este trabalho voluntário visa acalmar, os pacientes e , também interagir com pais e equipes médicas, auxiliando na melhoria das condições de internação dos pequenos pacientes,de forma lúdica e profissional
Atuando no Hospital Universitário da Ulbra, desde o dia 5 deste mês, os integrantes do grupo Só Riso unem esforços para despertar a alegria em cada criança hospitalizada, em busca de uma recuperação mais saudável. 

Para Cezar Tabach, que cursa Medicina na ULBRA  e integra o Só Riso, "o ambiente hospitalar, às vezes é muito assustador para a criança que está internada. 
"Ficar internado, não poder brincar, não poder ver a luz do dia lá fora, não poder entender o que está acontecendo com ela é realmente muito difícil e, se a gente puder minimizar este sofrimento, ajudará muito na recuperação", declarou.
O Só Riso é formado por 14 estudantes que toda sexta-feira, segundo Cezar, leva mais que alegria ao Hospital: oferece também conforto aos pacientes, pois, "no hospital, não estamos levando o circo; estamos levando alguma coisa que amenize aquela dor.


 Nem sempre a gente vai conseguir fazer a criança rir ou brincar, mas só em  soltar bolinhas de sabão, ela já fica mais animada e aceita melhor a medicação e também,  a entrada de médicos e enfermeiros nos quartos".



Em média, a turma caracterizada percorre os leitos do Hospital por duas horas, levando alegria e  conforto aos pacientes. Em troca, recebem um belo sorriso ou mesmo um olhar de gratidão. "De vez em quando, ficamos  estressados e  achamos que temos grandes problemas; mas, quando  entramos no hospital e fazemos o trabalho voluntário, conseguimos esquecer o que nos preocupa e mostramos aos paciente e aos familiares, que a situação não é tão ruim e que com alegria tudo fica mais fácil!"


 Esta atitude tem força, pois acontece algo que muda até o nosso espírito. Sentimos com este projeto que, nós crescemos como pessoas e, o nosso lado espiritual também cresce. É uma permuta que a gente faz com a criança e com a família de energia positiva", afirma.



É um trabalho de Amor ao próximo!!!

Cezar Tabach foi entrevistado pelo site: www.boavontade.com

Comentários

Marcos Guilherme disse…
Muito legal a iniciativa. Assisti uma entrevista com o Patch adams no Roda Viva da TV Cultura e achei muito interessante observar que a profissão de médico deveria ser diferente daquele estereótipo do sujeito distante e frio que muitas vezes vemos nos hospitais. Parabéns pro Cezar e pra turma dele. Que eles sejam sempre médicos calorosos e humanos. Sem gelo, por favor!

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